Marketing é investimento e não despesa

“Se me sobrar um único tostão no bolso, eu invisto em marketing”. Esse velho ditado dos norte-americanos para mostrar a importância da fixação marca é uma espécie de cartilha para se vender um produto. Não é á toa que nos lugares mais distantes do planeta há a famosa frase: “Beba Coca-Cola!, símbolo da propaganda norte-americana. Na indústria do cavalo não é diferente. O criador que não mostrar o seu produto ou a sua linhagem ao mercado consumidor, dificilmente conseguirá bons resultados, pois o “papel”, ou o pedigree, já é uma espécie de marketing e pode realizar o desejo de muita gente.

Há dois tipos de marketing que o criador deve usar:  a) o específico, ou seja aquele que atinge diretamente o criador de uma raça e deve ser veiculado na revista especializada da raça, como por exemplo na revistas Quarto de Milha, Horses Life, Tambor e Baliza, Western Magazine, etc…; e b) o geral para atingir o grande público, como anúncios em grandes veículos: Rede Globo, Bandeirantes, Estadão, Revista Veja, Folha de São Paulo, entre outros.

Não é de hoje que a maioria não dá muita importância a essa questão, principalmente na área rural. Contudo marketing é investimento em não despesa. Todos os criadores têm condições de fazer seu marketing, pois o custo é muito inferior ao benefício.

Com uma verba mínima pode-se divulgar o produto cavalo: “Se a gente não falar, ele apaga”.

Nos catálogos dos leilões onde há fotos dos animais o apelo é bem mais forte. Se o comprador já escolheu o cavalo pelo pedigree e também gostou da foto, a compra está praticamente concretizada.

 

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