Vai pagar no débito ou no crédito?

 

Em quantas parcelas?

Quando será que o criador de cavalos vai conseguir dizer essas frases? Talvez… Algum dia.

Contudo, já passou da hora de as vendas de cavalos se inserirem no mercado financeiro, como qualquer outro produto. Tudo que o ser humano compra, salvo raras exceções, é no cartão. Atualmente, principalmente nos leilões, a leiloeira pega a parte dele à vista, o leiloeiro idem e o vendedor receberá a primeira parcela e o restantes parcelados, provavelmente em 30 pagamentos. Muitas vezes, o comprador, por diversos motivos, deixa de pagar e aí começa a tortura para receber as parcelas que faltam. Caso a venda tivesse sido no cartão, o problema seria do banco, que utiliza de diversos mecanismos de cobrança e, se o devedor não pagar, sofrerá inúmeras sanções. Como os leilões ditam as regras, as vendas nos haras são obrigadas a seguirem esse método que já virou tradição. Quais seriam as condições para mudar esse jogo? Alguém se habilita a dar sugestões?

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