Após o julgamento das provas de Velocidade, já à noite, no mês de maio de 2010, em Porto Feliz (SP) o juiz, natural lá das Minas Gerais, retornou à pousada onde estava hospedado, local onde também se encontravam as meninas que trabalharam na prova. Esse juiz achava-se muito esperto e estava sem shampoo para lavar seus belos cabelos. Então, abriu a janela do apartamento das moças (elas ainda não haviam chegado) e pegou um frasco de shampoo. Como estava escuro, ele não prestou atenção o que realmente continha. Entrou em seu banheiro e tomou aquela ducha com o tal “produto”. Alguns minutos depois, ele chama o seu companheiro de quarto, para ver o que havia acontecido. O nosso mineirinho lavou os cabelos com o sabonete Dove, mas que era para as parte íntimas. Na manhã seguinte, ele nem pode vistoriar os garanhões, pois eles ficavam todos relinchando. “Pior: o cabelo dele começou a fazer pequenos cachinhos. Ficou lindo. Nos divertimos muito com essa história, principalmente eu”, garantiu seu parceiro de julgamento.
