Bauxita Dash Wild conquista a Classe Aberta do Congresso ABQM de Vaquejada

 

O Protetor de Cauda, uma das ferramentas mais importantes na Nova Vaquejada, foi testado e aprovado durante o 5º Congresso e Derby Brasileiro de Vaquejada ABQM. No final do evento, domingo 30 de março, os 12 classificados na categoria Aberta do Congresso disputaram uma premiação extra de R$ 2 mil, com a boiada utilizando o protetor. O aproveitamento foi de quase 100%, uma vez que, dos 30 bois que correram apenas dois soltaram a cauda artificial.

 

Dirigentes gostaram do que viram

Criadores, promotores de vaquejadas, vaqueiros e diretores da Associação Brasileiras de Criadores de Cavalos Quarto de Milha – ABQM, presentes ao 5º Congresso e Derby Brasileiro de Vaquejada, no Parque Rufina Borba, Bezerros-PB, gostaram do que viram e acreditam que a cauda artificial é uma das principal contribuição para a manutenção da Nova Vaquejada, uma vez que ela preserva, ao mesmo tempo, a integridade física dos animais e do competidor. Outra vantagem oferecida pelo Protetor de Cauda é a redução da possibilidade do vaqueiro levar zero diante da nova regra que eliminou o retorno em caso de quebra de cauda.

 

Depois de uma disputa acirrada utilizando cavalos de força, a dupla, Carlão, montando a égua BAUXITA DASH WILD filha do Roxão, com a esteira de Rauzinho, representando o Haras Matapuã – Aracaju-SE faturou o primeiro Lugar. “A diferença da Cauda Artificial para a original é muito pouca, acredito que seja só uma questão de tempo para os vaqueiros se acostumarem. Toda mudança é difícil, mas essa se faz necessária e nós vaqueiros temos que treinar mais e tentar se adaptar,” disse Carlão.

Ficha da campeã

 SILVER WILD SLN          – P046434    
BAUXITA DASH WILD        – P135659     
 LUCKY DASH POINT         – P045497    

 

Proprietário: Alexandre Teixeira
Criador: EUGÊNIO GOMES NUNES
Grau de Sangue: Puro de Origem               
Data de Nascimento: 24/11/2009
Sexo: Fêmea
Pelagem: Tordilho                     
Status: Ativo
 Fonte: ABQM

Já o vaqueiro Geraldo Júnior, que ficou em segundo lugar na disputa, depois de várias rodadas, foi enfático ao avaliar a nova ferramenta. “Gostei da invenção, mas sugiro que arrumem uma forma de esconder a maçaroca, pois no começo, por força do hábito você tende a agarrar a cauda real. Fora isso não tem de que reclamar, a fita adere bem na mão do vaqueiro e não machuca,” testemunhou. Fonte: Portal Vaquejada.

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